Descrição
Perspectiva contemporânea para a compreensão do rádio como instrumento de coerção e como ocorre a delegação de poder a um radialista, que ingressa no rádio na condição de comunicador, envolve-se com o ouvinte e seus problemas, torna-se, então, um porta-voz popular, até, finalmente, angariar o status de “delegado do ouvinte”, condição transformada em “delegado de eleitor” quando esse mesmo radialista ingressa no campo político.