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Mundo Invisível
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Título
Mundo Invisível
Autoria
Atom Egoyan; Beto Brant; Cisco Vasques; Gian Vittorio Baldi; Guy Maddin; Jerzy Stuhr; Laís Bodanzky; Manoel de Oliveira; Marco Bechis; Maria de Medeiros; Thed Angelopoulos; Wim Wenders.
Elenco
Júpiter Maçã; Lee Taylor; Monja Coen; Denise Fraga; Jerzy Stuhr; José Wilker; Leon Cakoff; Sônia Braga; Thalma de Freitas.
Formato
DVD
Publicador
Versátil
Ano
2012
Assunto
Cinema
Gênero
Drama
Duração
01h10’
Nº de Chamada
G78/EGO/mun
Doação
Gilson Pedro Borges
Descrição
A convite da Mostra Internacional de Cinema, dez diretores apresentam sua visão sobre a invisibilidade no mundo de hoje, em cenas filmadas na cidade de São Paulo.
Do Visível ao Invisível (Manoel de Oliveira) - Acompanha o reencontro de dois amigos na Av. Paulista. Um é português, de passagem, e o outro é brasileiro. Falam da vida, da ética, do amor, da amizade e dos tempos que correm, cercados pelo ritmo incessante da cidade, com seus automóveis e pessoas que não podem parar.
Tributo ao Público de Cinema (Jerzy Stuhr) - O diretor polonês Stuhr presta uma homenagem às plateias de cinema, filmando o público de uma das sessões de seu filme “O Tempo de Amanhã”, na Mostra de Cinema de SP.
Gato Colorido (Guy Maddin) - O vazio e o movimento no Cemitério da Consolação, contrastados pelas imagens de seu morador, um gato preto, e os visitantes de um feriado de Finados.
Fábula: Pasolini em Heliópolis (Gian Vittorio Baldi) - Em 1968, o cineasta Pier Paolo Pasolini e seu produtor Gian Vittorio Baldi queriam filmar a vida do apóstolo São Paulo na periferia de uma grande cidade. 40 anos depois, essa memória volta ao produtor na cidade de SP, e ele decide visitar Heliópolis.
Tekoha (Marco Bechis) - A mata nativa do Parque Trianon, em plena Av. Paulista, é redescoberta por índios Guarani-Kaiowá em sua visita à cidade. Quando eles saem do parque, são cercados por transeuntes curiosos.
Ver ou Não Ver (Wim Wenders) - Há algum tempo, Yasmin, Itamara e Dandara teriam ido para uma escola de cegos. Graças ao pioneiro programa desenvolvido pela doutora Silvia, do Departamento de Oftalmologia da Santa Casa, que ensina crianças a usarem a visão residual desde cedo, as três meninas agora vão para escolas comuns.
Aventuras do Homem Invisível (Maria de Medeiros) - Um café da manhã servido em uma bandeja avança pelos corredores de um hotel de luxo. Abre portas de intimidades expostas sem pudor sob o olhar de um garçom, o homem que deve ser invisível e que, por vezes, vê mais do que queria.
Kreuko (Beto Brant; Cisco Vasques) - Entre a vida e a morte, Kreuko faz um elogio à loucura.
Céu Inferior (Theo Angelopoulos) - O submundo do centro e dos subterrâneos de São Paulo e seus habitantes quase imperceptíveis. O colorido da arte urbana do grafite na melancolia do mundo exterior sem redenção, e o peso da consciência divina.
Yerevan: O Visível (Atom Egoyan) - Um homem vai a Yerevan, capital da Armênia, para resgatar a história de seu avô desaparecido. Ele leva um cartaz e uma série de fotos, à procura de mais informações, até a praça central da cidade (Praça da República, antiga Praça Lênin). Lá, ele chama atenção de um senhor que encontra, entre suas fotos, um velho amigo, morto naquela mesma praça, em uma repressão nunca divulgada no Brasil.
O Ser Transparente (Laís Bodanzky) - Para o japonês Yoshi Oida, criador do conceito do “ator invisível”, um ator consegue uma grande interpretação quando o espectador não o enxerga em cena. Misturando arte e documentário, o filme faz uma investigação sobre seu trabalho. Com Lee Taylor.